O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) alcançou a marca de R$ 10 bilhões em aprovações de crédito para o Plano Safra 2025/26.
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A distribuição dos recursos iniciou em 17 de julho. Segundo dados do BNDES, R$ 9,1 bilhões foram para agricultores familiares, micro, pequenas e médios produtores rurais e cooperativas.
Nas linhas de custeio, foram consumidos R$ 2,68 bilhões, enquanto nas de investimentos em instalações e máquinas, foram aprovados R$ 7,37 bilhões.
"Esse desempenho mostra a alta demanda por recursos e a capacidade do BNDES em atender, com agilidade e eficiência, este setor que é um dos principais motores do desenvolvimento econômico", disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
Foram 39 mil operações, sendo 24 mil para investimento, por meio de 24 agentes financeiros credenciados, em mais de 20 linhas de financiamento. Cerca de 70% (R$ 6,9 bilhões) dos recursos foram operados por bancos cooperativos e cooperativas de crédito.
A aprovação envolveu recursos equalizados dos PAGFs (Programas Agropecuários do Governo Federal) — dentre os quais se destacam o Pronaf, o Pronamp, o PCA (Programa para Construção e Ampliação de Armazéns) e o Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras) — e do BNDES Crédito Rural (R$ 812 milhões).
"Em 2025, sob orientação do presidente Lula, o orçamento disponibilizado para o BNDES no Plano Safra foi o maior registrado, um total de R$ 70 bilhões. São recursos que atendem grandes e pequenos agricultores e mostram o nosso compromisso com o setor agropecuário sustentável e inovador", pontuou Mercadante.
Recorde de recrusos disponíveis
No Plano Safra 2025/2026, o banco vai disponibilizar R$ 70 bilhões para financiar investimentos da agricultura brasileira, no período entre 1º de julho de 2025 e 30 de junho de 2026.
Serão R$ 39,7 bilhões em recursos equalizáveis que poderão ser acessados por meio de PAGFs, um incremento de 19% em relação ao ano anterior.
Deste montante, serão R$ 26,3 bilhões para médios e grandes produtores da agricultura empresarial, com taxas de juros entre 8,5% e 14% ao ano, e R$ 13,4 bilhões para pequenos produtores da agricultura familiar, com juros entre 0,5% e 8% ao ano.