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De acordo com a magistrada, o Cejusc Empresarial irá atender os interessados de todo o Estado de Mato Grosso de modo 100% digital, podendo realizar a negociação, conciliação ou mediação nas modalidades bilaterais ou coletivas. "A empresa é uma célula muito importante para a sociedade, porque gera empregos, arrecada tributos e é fonte de riqueza de um país. Agora teremos a possibilidade de ter um ambiente adequado para a negociação. O sistema de justiça vai oferecer ao cidadão mais uma possibilidade de resolução de litígios, muito mais rápida e barata, com todas as vantagens dos métodos adequados de solução de conflitos", ressalta.
A instalação do Cejusc Empresarial em Mato Grosso atende a Recomendação n. 71/2020 do Conselho Nacional de Justiça (confira AQUI), que recomenda aos tribunais brasileiros a implementação de Cejuscs Empresariais para o tratamento adequado dos conflitos envolvendo matérias empresariais de qualquer natureza e valor, inclusive as decorrentes da crise causada pela pandemia da Covid-19, na fase pré-processual ou em demandas já ajuizadas.
As audiências serão realizadas exclusivamente por meio de plataforma digital, utilizada oficialmente pelo Tribunal de Justiça, e serão designadas no período das 8h às 18h. A magistrada irá apresentar ao Núcleo Permanente de Métodos Adequados de Solução de Conflitos (Nupemec) um plano de trabalho específico para o período de 120 dias e o respectivo relatório para avaliação por parte do Núcleo. "Vamos fazer uma coleta de dados, ver o perfil das empresas que mais buscaram os serviços e as principais demandas trazidas para o Cejusc", revela Anglizey.
A juíza agradeceu a presidente do Nupemec, desembargadora Clarice Claudino da Silva, pelo desafio a ela confiado. "Onde quer que o nome da desembargadora seja mencionado, é ressaltado com muitos elogios e grandeza. Espero contribuir a altura com a expectativa em mim depositada."
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Lígia Saito
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
Fonte: Tribunal de Justiça de MT