Militantes e políticos estão reunidos no monumento Ulysses Guimarães, na avenida do CPA, em Cuiabá, para mostrar o apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e também ao ministro Sérgio Moro. O ato deste domingo (30) ocorre em âmbito nacional.
Conforme o secretário do Partido Social Liberal (PSL) em Mato Grosso, Carlos Yashida, o ato não é partidário e sim, do povo.
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"O movimento é do povo, que veio às ruas em defesa do governo Bolsonaro e do ministro Moro. Nós, integrantes do partido, estamos participando como cidadãos brasileiros e apoiando a luta", disse.
Segundo ele, esse é um dos pontos que mais entusiasmas o governo de Jair Bolsonaro: a mobilização popular. "É uma organização do povo, que também é quem tem o poder".
Para o secretário, a oposição está encarregada de ferir e a imagem do ministro, especialmente após o site The Intercept.
divulgar uma série de conversas que, supostamente, seria entre o então juiz Sérgio Moro com os procuradores da Força Tárefa da Lava Jato.
"Nesse ato a gente apoia o presidente para que ele mantenha Moro em seu governo".
Não haverá afastamento
O deputado estadual Silvio Fávero (PSL), que também participa do ato, afirma que o povo mostra cada vez mais que está ao lado do presidente Bolsonaro e do ministro Moro, especialmente pelas mudanças que o governo pretende fazer.
"Há 20 anos o país estava na mãos dos esquerdistas, em 6 meses, olha o tanto de reforma que o nosso presidente teve coragem de fazer, quantas mudanças. Erros são normais, erros e acertos fazem parte, mas em 1 ano, haverá mudanças".
Segundo ele, "a democraria vai voltar a reinar, as famílias vão voltar a ter valores e o Brasil será para os filhos e netos".
Sobre um possível afastamento do ministro Moro, o deputado informou que isso não acontecerá, segundo ele, em "hipotese nenhuma".
"Estão tentando fazer com que ele se afaste do cargo, mas isso não vai acontecer, Jair Bolsonaro falou para nós".