Por:Renata Garre
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Foto-Último Segundo-iG
Um caso que aconteceu em Kenskoff, no Haiti, chamou atenção da mídia. É que uma mulher, moradora da região, matou 40 pessoas de uma gangue com pastéis envenenados. De acordo com informações de veículos internacionais, ela teria usado uma substância comum para combater lagartas, conhecida como óleo de chenille.
A comerciante teria tomado a atitude em retaliação à gangue que domina a região, marcada por uma escalada de violência motivada pelo confronto entre facções rivais. Vale destacar que, segundo a notícia divulgada pelo jornal dominicano De Último Minuto, logo após consumirem os salgados, os criminosos tiveram convulsões e morreram a caminho do hospital.
Embora outros membros da gangue tenham invadido e depredado sua residência após o ocorrido, ela já havia deixado o local e se estava em uma delegacia da região, onde admitiu a autoria do crime e pediu proteção policial. Agora, ela está aguardando o julgamento sob guarda das autoridades.
MAIS UM CASO DE ENVENENAMENTO
Em 22 de março deste ano, a professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, foi encontrada morta no apartamento em que residia em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Desde então, a morte tem sido investigada pela polícia. O médico Luiz Antonio Garnica, de 38 anos, marido da vítima, e a mãe dele, Elizabete Arrabaça, foram presos por homicídio qualificado.
Vale lembrar que o caso, inicialmente tratado como uma morte suspeita, ganhou novos desdobramentos após a divulgação do laudo toxicológico, que apontou envenenamento por uma substância conhecida popularmente como "chumbinho". Agora, a informação que circula é de que a sogra pode ter envenenado Larissa aos poucos.
De acordo com o delegado Fernando Bravo, a vítima confidenciou a amigos que sempre se sentia mal durante as visitas da sogra. Ainda segundo as investigações, Elizabete foi a última pessoa a estar com Larissa antes de sua morte. e leia na íntegra!
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