A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) instaurou, nesta segunda-feira (3), uma investigação preliminar sobre o caso da mulher que deu entrada no Hospital Geral de Cuiabá (HGU) com um bebê decapitado em uma mochila. De acordo com informações repassadas pela Polícia Civil, a principal hipótese é de um óbito intrauterino, sem sinais de aborto forçado.
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Informações iniciais do Instituto Médico Legal (IML) apontam que o feto já estava morto há vários dias dentro do útero da mãe. A perícia ainda está em andamento e as conclusões oficiais dependem do resultado dos laudos.
O delegado responsável, Michael Paes, informou que as versões que circulam em grupos de mensagens não têm confirmação. “Qualquer conclusão é preliminar e está condicionada ao resultado final dos exames periciais”, afirmou o delegado.
O CASO
Por volta das 21h do domingo (2), um casal deu entrada no Hospital Geral de Cuiabá (HGU) com o corpo de um bebê decapitado dentro de uma mochila. Segundo relato da paciente à equipe médica, o fato ocorreu por volta das 17h. O motivo da demora de quatro horas para ir até o hospital.
Informações extraoficiais dão conta que, ao ser questionada sobre o corpo do bebê, a mulher retirou de dentro da mochila uma sacola plástica contendo o corpo enrolado em um pano. A paciente contou que o suposto parto teria começado com a saída das pernas e do corpo do bebê. Em seguida, a cabeça teria se desprendido do corpo.
                
                

















