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Mato Grosso Terça-feira, 05 de Novembro de 2019, 15:30 - A | A

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Escola faz curso de formação diferenciada com aulas de campo com os alunos

Alunos da Escola Estadual André Antônio Maggi, localizada no município de Cotriguaçu (950 km a Noroeste de Cuiabá), concluíram os trabalhos de formação...

Alunos da Escola Estadual André Antônio Maggi, localizada no município de Cotriguaçu (950 km a Noroeste de Cuiabá), concluíram os trabalhos de formação do ano letivo de 2019, com a temática “Ensinar é Preciso, mas Aprender a Ensinar é Fundamental”. Iniciado em maio, 48 profissionais da educação – professores, técnicos e apoio administrativos – trabalharam de forma diferenciada, com aulas de campo e trabalhos práticos.

Segundo o diretor Itamar Pereira, ao detectar as dificuldades no letramento, os professores trabalharam junto aos alunos com projetos envolvendo leitura, produtos e interpretação de texto, além contextualização da teoria com a prática com aulas de campo.

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“Em relação à matemática, houve o incentivo na participação das olimpíadas de matemática. Em língua portuguesa, os professores atuaram com os chamados viajantes literários. Também, desenvolveram olimpíadas de ciências e um projeto interno de concurso de cartazes. Com isso foi possível trabalhar toda as áreas de conhecimento”, destaca.

“A meu ver, os resultados foram muito significativos para a escola, o que gerou uma movimentação diferenciada, durante todo o ano letivo dando vida e significado ao trabalho desenvolvido no âmbito escolar”, assinala a coordenadora Maria Dias dos Santos.

A coordenadora lembra que as mudanças no processo de ensino nem sempre os efeitos surtem de forma imediata, mas acredita que toda caminhada se inicia com o primeiro passo. “E querer fazer a diferença, já é um bom começo”, acrescenta.

A professora de biologia Gisseli Pinho, desenvolveu o projeto de intervenção com alunos do 1º ano do ensino médio trabalhando com o tema “Glossário Científico Ilustrativo de Citologia”.

“Escolhemos trabalhar esse tema em decorrência de termos um aluno com problemas auditivos. Com o projeto, ele conseguiu se identificar com os termos científicos para uma melhor compreensão do assunto. Com isso, os alunos tiveram a melhor compreensão do conteúdo abordado”, assinala.

O professor de educação física Niquy de Paula Rocha, trabalhou o letramento com seus alunos, que considerou relevante para a atividade física, para a saúde de todos. “É um projeto significativo, defino como sensacional. Nossos alunos estão ganhando muito com esse trabalho”, ressalta.

Apoio

A equipe de apoio, a chamada área 21 trabalhou prevenção e aprimoramento em relação interpessoal e meio ambiente na escola. “Fizeram um trabalho preventivo com orientações como não agredir o meio-ambiente. Os alunos entenderam que jogar papel ou qualquer material descartável no cesto é um trabalho preventivo”, explica o diretor Itamar Pereira.

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