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Quarta-feira, 10 de Agosto de 2016, 18h:59 - A | A

FALTA DE ESTRUTURA

Mais de 30 corpos esperam liberação por falta de estrutura do IML em MT

Politec atribui demora à falta de técnicos em necropsia e de equipamentos.

g1.com

A liberação de corpors no Instituto Médico Legal (IML), em Cuiabá, está mais demorada que de costume devido à falta de profissionais e de equipamentos, de acordo com a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Um dos equipamentos em falta se chama dosímetro de radiação, que protege o técnico durante o exame de raio-X.

O órgão informou ainda que comprou sete novos equipamentos e que eles devem chegar nesta semana. Além disso, também faltam técnicos para fazer exame de antropologia forense.

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Atualmente, faltam 17 técnicos em necropsia. Pelo lotacionagama da Politec, deveriam ser 20 profissionais, mas só tem três atuando, de acordo com a Politec.

Conforme o Sindicato dos Técnicos em Perícia de Necropsia, 35 corpos aguardam liberação. Além disso, o presidente da entidade, Jurandir de Oliveira, afirma que os problemas são maiores. Segundo ele, o raio-X está com defeito há mais de um ano e que faltam servidores para fazer os exames. O número de corpos no local foi confirmado pela Politec.

A liberação de corpors no Instituto Médico Legal (IML), em Cuiabá, está mais demorada que de costume devido à falta de profissionais e de equipamentos, de acordo com a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Um dos equipamentos em falta se chama dosímetro de radiação, que protege o técnico durante o exame de raio-X.

O órgão informou ainda que comprou sete novos equipamentos e que eles devem chegar nesta semana. Além disso, também faltam técnicos para fazer exame de antropologia forense.

Atualmente, faltam 17 técnicos em necropsia. Pelo lotacionagama da Politec, deveriam ser 20 profissionais, mas só tem três atuando, de acordo com a Politec.

Conforme o Sindicato dos Técnicos em Perícia de Necropsia, 35 corpos aguardam liberação. Além disso, o presidente da entidade, Jurandir de Oliveira, afirma que os problemas são maiores. Segundo ele, o raio-X está com defeito há mais de um ano e que faltam servidores para fazer os exames. O número de corpos no local foi confirmado pela Politec.

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