A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem, publicou nas redes sociais que o país irá anunciar uma 'proibição total de viagens para todos os países que têm inundado nossa nação com assassinos, sanguessugas e viciados em direitos adquiridos'.
Apesar do anúncio, Noem não revelou os nomes dos países, dizendo apenas que a definição foi após se encontrar com Trump.
'Nossos antepassados construíram esta nação com sangue, suor e um amor inabalável pela liberdade — não para que invasores estrangeiros massacrassem nossos heróis, sugassem nossos impostos suados ou roubassem os benefícios devidos aos americanos. Não os queremos. Nenhum deles', completou a secretária em uma publicação nas redes sociais.
Ao The Post, um porta-voz do Departamento de Segurança Interna disse que a lista dos países que seriam afetados pela medida será anunciada 'em breve'.
Essa definição ocorre após a proibição de imigrantes de 19 países depois que um imigrante do Afeganistão supostamente ter realizado um ataque em Washington e matado um agente da Guarda Nacional, deixando outro gravemente ferido. O governo ainda defendeu que reexaminaria os casos de mais 720 mil portadores de green card.
O Departamento de Estado também suspendeu a emissão de vistos para pessoas que viajam com passaportes afegãos em resposta ao ataque.
Rahmanullah Lakanwal, o homem que teria realizado o ataque, é um ex-membro de uma unidade militar afegã apoiada pela CIA que lutou contra o Talibã, entrou legalmente nos EUA em 2021 ao abrigo do programa para entrada de aliados da administração Biden.
Suspeito de ataque em Washington será acusado de homicídio
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Policiais protegem área onde agentes da Guarda Nacional dos EUA foram baleados, próximo da Casa Branca. — Foto: BRENDAN SMIALOWSKI / AFP
O suspeito de ter realizado um ataque em Washington, nos Estados Unidos, irá enfrentar acusações agravadas de homicídio em primeiro grau. A informação foi revelada nesta sexta-feira (28) pela procuradora-federal do Distrito de Columbia, Jeanine Pirro.
Em entrevista à Fox News, ela prometeu ainda mais acusações que elevariam ainda mais a pena, em busca de uma acusação por prisão perpétua ou pena de morte.
'E esperamos que, quanto mais informações pudermos obter e quanto mais investigações estiverem sendo conduzidas 24 horas por dia, 7 dias por semana, em Washington, mais descobriremos sobre o que realmente aconteceu, em termos de como esse indivíduo pôde estar neste país e em posição de emboscar e atirar em uma jovem inocente que estava cumprindo seu dever para com o povo deste país', afirmou.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o governo não descarta e analisa a possibilidade de deportar a família do imigrante afegão que realizou um ataque em Washington, deixando um membro da Guarda Nacional morto e outro gravemente ferido.
O suspeito, já identificado e detido, morava com a esposa e filhos próximo da capital americana. Rahmanullah Lakanwal tinha 29 anos e já havia atuado ao lado do Exército americano e da CIA no Afeganistão.
'Estamos analisando toda a situação familiar. É uma situação trágica', comentou Trump.
















