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A poucos quilômetros do território dos EUA

Navio espião militar russo é visto por Guarda Costeira

Um helicóptero e um navio da Guarda Costeira responderam imediatamente e, desde então, vêm monitorando o navio de inteligência russo da classe Vishnya

Administração

Por Redação-CBN
Foto-O Antagonista

 

 

O navio militar russo Kareliya, usado para espionagens, foi visto a alguns quilômetros da costa do Havaí, nos Estados Unidos. Segundo a Guarda Costeira americana, ele está sendo observado e monitorado ativamente.

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O avistamento ocorreu a proximadamente 15 milhas náuticas ao sul de Oahu. O caso foi em 29 de outubro e ele continua pela região. Apesar disso, os Estados Unidos informaram sobre o caso apenas nessa quinta-feira (13).

Um helicóptero e um navio da Guarda Costeira responderam imediatamente e, desde então, vêm monitorando o navio de inteligência russo da classe Vishnya. 

'Agindo em conformidade com o direito internacional, o pessoal da Guarda Costeira está monitorando as atividades da embarcação russa perto das águas territoriais dos EUA para garantir a segurança marítima das embarcações americanas que operam na área e para apoiar os esforços de defesa do território americano', afirmou a Guarda Costeira em comunicado. 
Embarcação militar russa monitorada na costa dos Estados Unidos. — Foto: Reprodução/Distrito da Oceania da Guarda Costeira dos EUA

Embarcação militar russa monitorada na costa dos Estados Unidos. — Foto: Reprodução/Distrito da Oceania da Guarda Costeira dos EUA

A Guarda diz que as embarcações militares estrangeiras possuem permissão para operar fora das águas de outro país, desde que estejam a 12 milhas náuticas da costa. O comunicado afirma que a embarcação é monitorada de forma rotineira para 'garantir a segurança das águas americanas'. 

'Trabalhando em conjunto com parceiros e aliados, nossas equipes monitoram e respondem à atividade de embarcações militares estrangeiras perto de nossas águas territoriais para proteger nossas fronteiras marítimas e defender nossos interesses soberanos', disse o capitão Matthew Chong, chefe de resposta do Distrito da Oceania da Guarda Costeira. 

A Embaixada da Rússia em Washington não comentou o caso.

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