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Sexta-feira, 23 de Junho de 2017, 14h:10 - A | A

ENCONTRADO NA MATA

Sem equipamento para exames, corpo passa nove meses no IML até ser liberado para velório

A identificação na época da família foi possível por conta de uma das tatuagens que tinha no braço.

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O corpo do jovem Carlos Henrique Costa da Silva de 22 anos, foi liberado no final da tarde de quinta-feira (22) para a família fazer o velório. O cadáver ficou por nove meses armazenado no Instituto Médico Legal (IML) porque os aparelhos que realizam exames de DNA e radiografia estavam com problemas.

 

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O jovem foi encontrado carbonizado e  na região do Chapéu do Sol,  em Várzea Grande, em setembro de 2016.

Em entrevista a TV Centro América, a mãe da vítima, Maria do Socorro Costa Silva, afirmou que irá realizar um velório breve nesta sexta-feira (23) e enterrar o corpo do rapaz em um cemitério da região metropolitana. Carlos era o único filho da costureira.

 

Conforme informações da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), o exame de DNA do rapaz foi concluído no dia 10 de março deste ano. Mas, ainda não havia sido liberado para os procedimentos fúnebres porque ainda faltava realizar exame de radiografia.

 

Segundo a Politec, esses exames são indispensáveis para definir o que, de fato, causou a morte de Carlos, devido ao avançado estado de deterioração do corpo que foi encontrado em uma região de mata com as pernas e mãos amarradas.

 

Confira nota na íntegra:

A Politec informa que o exame de DNA da vítima Carlos Henrique Costa da Silva foi concluído no dia 10/03/2017 e o corpo da vítima foi liberado ontem (quinta-feira) pelo médico de legista de plantão que investigava o caso. 

 

Durante esse período, mesmo com a identificação oficial da vítima, o corpo permaneceu no setor de Antropologia Forense, para a realização de exames complementares. 

 

A princípio, havia a necessidade de exame de radiografia para a verificação de possíveis projéteis, hipótese que foi descartada após a conclusão do laudo de necropsia com a identificação da causa mortis. O corpo foi liberado na tarde desta quinta-feira (22.06).

 

Caso

Carlos estava desaparecido desde o dia 1º de setembro e vinha sendo alvo de investigação do Núcleo de Pessoas Desaparecidas da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo foi encontrado no dia 15 de setembro parcialmente carbonizado. A identificação na época da família foi possível por conta de uma das tatuagens que tinha no braço.

 

Segundo a Polícia Civil, uma pessoa está presa suspeita de assassinar Carlos Henrique há um inquérito aberto na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá, para apurar o motivo do crime.

 

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