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Segunda-feira, 24 de Junho de 2019, 14h:41 - A | A

SEM AUMENTO

Mauro: As pessoas precisam aprender a conviver a com a verdade e não com a mentira

Também indicou que o Estado irá manter a postura de cortar o ponto dos grevistas e não oferecer reajuste.

REPÓRTER MT

O governador Mauro Mendes (DEM) declarou, nesta segunda-feira (24), que não recebeu a nova proposta, articulada pelo Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), junto aos poderes, com o objetivo de conseguir o reajuste de 7,69%, sendo este parcelado em 12 vezes, conforme discutido na última quarta-feira (19), com deputados estaduais e o chefe do Ministério Público, procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges, que ficou de apresentar a possibilidade ao governador, que já descartou a medida.

 

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“As pessoas precisam aprender a conviver a com a verdade e não com as mentiras que são contadas por políticos ou por quem gravita na politica. E a verdade é uma só, nós descumprimos a lei de responsabilidade fiscal e a lei é clara, ela proíbe de dar aumento de pessoal quando você estoura o limite de 49%”, enfatizou Mendes.

 

O governador ainda criticou a série de propostas que têm surgido por meio da articulação dos deputados estaduais para tentar pôr fim à greve dos professores que teve início no dia 27 de maio, sob a exigência do reajuste de 7,69%.

 

“Nós temos que aprender a respeitar as leis desse país. Se a Assembleia [Legislativa] disser que não é para cumprir lei nenhuma, então fecha a Assembleia, fecha o Congresso Nacional. Então tem 49% é para cumprir os 49% e não tem como nos descumprirmos isso; nós não vamos descumprir”, destacou.

 

Mendes também comentou sobre a previsão de uma audiência de conciliação determinada pelo Tribunal de Justiça de mato Grosso e indicou que o Estado irá manter a postura de cortar o ponto dos grevistas e não oferecer reajuste aos servidores da Educação, sob a alegação de estouro acima dos 49% permitidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal em gasto com pessoal.

 

"Nós temos um problema de legalidade para dar esse aumento e um problema de condição financeira para dar esse aumento; então podemos ter uma audiência e nessa audiência vamos dizer a mesma coisa".

 

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